A WEC desembarca este final de semana na Itália com a quinta etapa nas 6 horas de Monza. Na pista máquinas como Ferrari, Cadillac, Alpine, Porsche, Floyd Vanwall e Glickenhaus. Dividida por 4 classes, 2 de protótipos e 2 gran turismo, a prova traz mais um grande desafio para pilotos e mecânicos. O Fia Wec começou em 1953. Vencedora das 24 horas de Le Mans à Ferrari vai para às 6 horas de Monza com o carro 5 kg mais pesado. À equipe recebeu um duplo Bop (equilíbrio de desempenho) para a rodada deste final de semana do Mundial de Endurance. O peso extra da Ferrari 499 P fará com que o modelo tenha a potência máxima reduzida em 12 Kw (cerca de 16 Cv). A Toyota que ficou em 2° em Le Mans, terá o peso inalterado, ou seja, vai para a pista com 5 Kw (6.7 Cv) à menos de potência. Outros carros também sofreram mudanças. O V series Lmdh da Cadillac terá 14 kg de peso mínimo. O Porsche 963 Lmdh também sofreu aumento de peso e teve potência reduzida entre 2 Kw (2.7 Cv) e 10 Kw (13,5 Cv) ao longo do campeonato. A Peugeot 9x8 Lmh recebeu um aumento de potência de 4 Kw (5.4 Cv) e posteriormente sofrendo redução para etapa japonesa. O Glickenhaus 007 Lmh não sofreu mudanças enquanto o Vanwall 680 Lmh ganhou 8 Kw (10,8 Cv) para o resto da temporada. A energia máxima permitida para cada carro ao longo de um stint, medida em megajoules, também foi ajustada para refletir às mudanças de peso e potência, além das particularidades de cada circuito. O Bop é uma medida comum usada pela Fia para nivelar as performances entre as fabricantes. Para as 6 horas de Monza um grid de 36 carros. As novidades são as presenças de Nathanael Berthon, Julien Piguet e Kei Cozzolino, respectivamente no Glickenhaus 007 n° 708, Ferrari 488 Gte Af Corse n° 21 e kessel Racing n° 57. Os brasileiros no grid: André Negrão (Alpine); Pietro Fittipaldi (Jota Oreca Gibson) e J.P.Oliveira (Floyd Vanwall Racing Team).
Fotos: Divulgação
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